Evento: Encontro de Design e Tecnologia Digital Porto Alegre

edted_14_fundobranco_v2“Considerado o maior evento de internet do Brasil, percorre nove capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Recife. Contando com uma ampla programação, a grade de palestras se divide, agora, em três espaços: Design, Tecnologia e Oficinas. Com isso, o evento, promovido há dez anos pela Arteccom, cresce e muda de nome, passando a se chamar EDTED – Encontro de Design e Tecnologia Digital (www.edted.com.br), que recebe além dos designers, os programadores e desenvolvedores.”

Irei participar neste sábado, dia 25 de Julho, em Porto Alegre.

Pela grade de programação vejo que teremos um evento e tanto.

O roteiro que criei, pelo meu interesse pelo conteúdo das palestras, será:

  • 8h visitação dos expositores do espaço design
  • 9h visitação dos expositores do espaço tecnologia
  • 10h Palestra: CMS’s livres: não reinventado a roda no desenvolvimento web
    Palestrante: Paulino Michelazzo – Fábrica Livre
  • 11h30m Oficina: Tire proveito das Ferramentas Livres!
    Palestrante: Kauê Linden – Hostnet
  • 12h Oficina: Novas Métricas do E-mail Marketing: Segmente sua forma de pensar
    Palestrante: Gustavo Pereira – Dinamize
  • 13h Almoço
  • 14h Palestra: Tecnologia + Comunicação: o casamento do século XXI
    Palestrante: Julius Wiedemann – Taschen
  • 15h Palestra: Advergames: envolvendo o internauta com a marca
    Palestrante: Chico Baldini – W3Haus
  • 16h15m Mesa-redonda: Mercado de trabalho nas agências digitais
    Participação com todos os palestrantes
  • 17h Encerramento com sorteio de brindes do espaço Design
  • 17h15m Mesa-redonda: Mercado de trabalho em TI
    Participação com todos os palestrantes
  • 18h Encerramento com sorteio de brindes do espaço Tecnologia

Quem quiser saber mais sobre o evento, acesse o site http://www.edted.com.br/.

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O Futuro da Informação na Internet

O E-paper é um de “papel lcd” que imprime na tela informações passadas à ele.

Pense na cena: Chegando na estação do metrô, enquanto aguardo o metrô, pego um e-paper fixado num suporte de ativação na parede, como se fosse um panfleto qualquer, ao pegar ele, ele capta a minha impressão digital, desta maneira ele liga e ativa automáticamente, e apartir de agora está sobre minha posse, sendo eu responsável por ele, ao captar minha impressão digital, pela internet sem fio ele acessa meu OpenId, e faz uma busca nas minhas redes sociais, procurando assuntos sobre meus gostos pessoais nas minhas comunidades ou grupos, utilizando o sistema de tags, após isso ele exibe informações gerais, como por exemplo: meu próximo compromisso do dia, vídeo ao vivo do meu time e a opção de comprar o ingresso para o próximo jogo, nesse momento o metrô está chegando e como estou sentado no banco da plataforma concentrado assistindo e ouvindo o jogo com meu fone bluetooth, surge um alerta sonoro e na tela, avisando que o mesmo está chegando em instantes, para eu ter tempo de arrumar minhas coisas para embarcar, caso eu deseje, posso levar o e-paper para dentro do metrô, onde posso continuar utilizando ele, e descobrir que um amigo meu está no vagão ao lado, ou posso colocá-lo no suporte de onde tirei ou em outro suporte espalhado pelos locais públicos, desativando-o e informando ao sistema central que eu não estou mais com o e-paper, e caso eu queira ficar com ele ou não devolvê-lo, em até 24h será debitado automáticamente do meu cartão de crédito o valor do equipamento, sendo agora uma propriedade minha.

Já pensou se tudo isso pudesse virar realidade? Posso lhe dizer que estamos muito próximos.

Portanto vou fazer uma explanação em cima deste assunto que ainda vai dar muito o que falar:

Vou falar inicialmente do setor de comunicação em massa:

Grandes empresas de comunicação

Grandes veículos de comunicação tem utilizado a internet como um plus ou simplesmente uma replicação do que funciona nos veículos tradicionais (jornais, tv, etc..), eles costumam divulgar seus profiles no Twitter, por exemplo, para informar a grande de programação, as manchetes, e isso tenho que dizer que é uma subutilização da interatividade que está sendo disponibilizada.

Alguns jornais publicam suas notícias nos seus portais, trazendo alguns conteúdos no maior estilo infográfico da SuperInteressante em Flash, e acham que isso é o máximo. Acho isso legal, mas é uma subutilização do recurso que pode ser utilizado para fins muito mais complexos e que poderiam trazer retornos maiores à sociedade.

Os grupos de comunicação tem que entender que a internet não é somente uma extensão de seus outros canais de comunicação, ela é o veículo, ela é a informação, ela é a a nova comunicação, uma comunicação bi-lateral, que até então não havíamos chego com totalidade.

Convergência natural

Li um post no WebInsider, da jornalista Nara Franco, com o título: “E o jornal, vai acabar? Vai e não vai”, não pude deixar de comentar e escrevi o seguinte:

Acredito que no final tudo virará a mesma coisa, tv vira pc setupbox com acesso via ip que vira um equipamento de video conferência com uma webcam, assim como rádio digital que roda via wi-max e você poderá falar com a emissora enquanto dirige, e jornal que vira e-paper que conecta via wifi/3G/etc. e recebe as notícias via internet.

Ou seja:

A era que estamos entrando não pode ser comparada à chegada da tv após o rádio, pois estamos falando de revolucionar todos os anteriores meios de comunicação, e não somente uma evolução no tipo de informação que ele passa.

A internet não resume-se somente à computação e celulares, será onipresente estará em todos os lugares todo o tempo disponível e acessível para que qualquer equipamento que possua alguma interface (visual/auditiva) possa acessar qualquer informação desejada pelo usuário.

É o que penso ;)

Na era atual, cada mídia tem seu meio de chegar ao receptor, o jornal/revista é via papel, a TV via TV (o.O, capaz!?) e atualmente pelos celulares, o rádio via aparelhos instalados em veículos, residências, mp3 players, walkmans, etc..

No futuro isso não existirá mais, o que haverá serão interfaces/aparelhos receptores com acesso à informação distribuída via internet sem fio.

Jornalistas, radialistas, repórteres continuarão existindo

A Web 2.0 não vai matar a imprensa, elas vão co-existir.

A Web 2.0 é muito legal, com um monte de gente escrevendo sobre o que está fazendo, publicando vídeos engraçados, desde funk do twitter à vídeos com reações à outros vídeos bizarros,  mas temos que entender que tudo isso é mero entretenimento.

Jornalismo é jornalismo e tem que ser sério. Você não fica acreditando em tudo que ouve por aí, certo? Então imagina se 5 milhões de pessoas ficassem lhe dizendo coisas, expressando a sua opinião, você acreditaria em algo? Por isso que a imprensa tradicional irá permanecer existindo, pois eles vivem disso, vivem para isso, jornalistas não fazem notícia somente quando a rua da casa deles alaga, eles vão atrás de informação exclusiva, eles tem um papel importante na sociedade, porém com a participação coletiva, o trabalho da imprensa terá que ser mais completo e terá mais fontes para publicar o que for de fato verídico, de forma seletiva.

O meio muda, a mensagem permanece

Aqui irei mostrar os principais avanços tecnológicos que irão revolucionar a forma que consumimos informação, mostrando que os meios irão mudar mas a mensagem continuará sendo enviada da mesma maneira.

E-Paper / E-Reader / Tablet

No texto escrevi e-paper para ficar mais fácil de entender, porém poderia se colocado no local Tablets, E-Reader, Laptops Touchscreen, e outras interfaces semelhantes.

O E-paper é um de “papel lcd” que imprime na tela informações passadas à ele.

Veja aqui um exemplo de E-reader:

Exemplo de E-Paper Flexível

Exemplo de E-Paper Flexível

Caso deseje ver alguns modelos de e-paper/e-readers disponíveis atualmente dê uma olhada nesta galeria do IDG Now!.

Não vou  entrar em questões técnicas do e-paper, como será feito e sim como poderá ser utilizado.

Todos os dias, são impressos e distrbuídos cerca de 530 milhões de jornais em todo mundo, conforme a Associação Mundial de Jornais. São toneladas e toneladas de papel jornal que em menos de 24 horas após serem produzidos tornam-se lixo. São utilizadas 12 árvores e 10 mil litros de água para produção de 1 tonelada de papel jornal.

Retirado do Reciclage.org

O E-paper é o futuro e está vindo, à passos curtos, mas virá. Isso é fato.

O E-paper que me refiro no texto abaixo será fino como uma folha de papel, acredito que será touchscreen e terá acesso sem fio à internet, acessando páginas da web, como notícias, diretamente do “site” das empresa jornalística ou via agregadores como o Google Reader que busca as informações via fontes RSS.

Além de toda questão ecológica por trás da produção do papel para os jornais, vem também o custo de distribuição e impressão, com o E-paper isso seria reduzido à zero.

Quem paga o E-paper

O E-paper será comprado pelos consumidores como um computador portátil, porém com custos acessíveis (~R$ 300), no início tudo é mais caro, mas com a popularização os preços baixam, e num futuro não tão distante (acredito que dentro de 15 anos) ele poderá ser gratuito (ou à custos de jornais atuais R$ 2,50 à R$ 5,00), e quem pagará por ele será a publicidade e o preço será definido pelo tamanho da tela.

Além disso tem diversas outras formas para o fornecedor do equipamento obter lucros, visto que o equipamento possuirá uma conexão com possibilidade de envio de dados, o fornecedor do e-paper poderia fornecer aplicativos diversos, como para compras online, onde o usuário pode comprar algo que viu no anúncio no e-paper diretamente pelo equipamento, e o fornecedor do equipamento ficaria com uma comissão da venda.

Google e o E-paper

Atualmente o Google anunciou o lançamento do seu sistema operacional Chrome, que pretende entrar principalmente no mercado dos netbooks, já tendo firmado parcerias com a Acer e a Asus, principais fabricantes de Netbooks, desta maneira cheguei à conclusão que dominando o mercado de sistemas operacionais para esses aparelhos, ele poderia oferecer os seus anúncios em espaços como no Google Reader, que atualmente não possui nenhum anúncio.

Mobilidade Total

Todos os serviços web como o Gmail, Orkut, Twitter, Flickr, Skype poderão ser utilizados de qualquer lugar por qualquer usuário, utilizando infra-estrutura Cloud Computing (computação em nuvens, onde as informações do usuário não ficam no aparelho e sim no servidor do provedor do serviço) de maneira rápida e eficaz, tudo isso sob a internet Wi-Max que será distribuida de forma gratuita futuramente em todos os locais, indícios que me levam à acreditar nisso são os recentes avanços em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro, onde estão ganhando acesso gratuito de forma de democratizar o acesso à internet.

E acredito que eles possam vir com uma microimpressora acoplada para que o usuário possa imprimir a página diretamente do equipamento, caso deseje ter uma cópia física do material, semelhante às impressoras já existentes para tablets porém menores, muito menores.

Exemplos futuristas

Posso afirmar que o E-paper ainda será descartável, assim como o jornal. Imagine um computador portátil superfino fabricado com polímeros biodegradáveis utilizando nanotecnologia. Quem paga por essas facilidades são os maiores interessados, mídia e anunciantes.

Fins educacionais

Ele poderá ser utilizado para fins educacionais como em escolas, terminando com os livros, que além de consumirem espaço físico, possuem um alto custo, e são descartados de anos em anos, ou seja, a cada novidade, há a necessidade de re-imprimir e comprar tudo novamente, gerando custos para as instituições de ensino ou suas mantenedoras.

Conclusão

Sei que fui bem futurista em algums itens, porém tracei uma linha que vai ao futuro, trazendo vantagens aos usuários finais, à mídia, aos anunciantes e ao mundo como um todo.

Esse assunto abrange muitos quesitos e é bem complexo, não sei se terei até domínio completo para colocar tudo o que pode ser descrito sobre isso aqui, mas é possível que venha à escrever vários posts para chegar à uma tese completa que pretendo fazer. Tudo isso é a minha opinião própria sobre assuntos que venho vendo e escutando na mídia especializada e tradicional. Escrevi em formas de afirmações pois é uma convicção minha na hora de escrever, posso até mudar de opinião, mas no momento é isso.

um tipo de tablet com acesso sem fio à internet, que acessa as notícias diretamente do “site” da empresa
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Spam da Proteste

Além de ter que ficar recebendo as constantes cartas malucas promocionais da Reader’s Digest, da revista Seleções, agora começaram a me encomodar por email!

Olha o email que eu recebi:

MENSAGEM URGENTE!

RECOMPENSAS GRÁTIS NO VALOR DE MAIS DE R$ 100,00 FORAM APROVADAS EM SEU NOME, BRUNO

Para receber suas recompensas grátis e aproveitar outros benefícios valiosos, ative a Chave de Segurança ao lado

ou clique aqui.

Luciene Alvarez

Coordenadora de Promoções

Pro Teste

Você recebeu esta mensagem por estar cadastrado em nosso programa de relacionamento.
Se não desejar receber mensagens com informações atualizadas e/ou pessoais, clique aqui.

Agora eu faço uma pergunta, desde quando enviar emails Opt-out (onde o usuário não se cadastra, mas tem a possibilidade de se descadastrar) é de acordo com o Guia de boas maneiras da ABEMD (Associação Brasileira de Marketing Direto)???

No Brasil foi escolhido o padrão Opt-in, onde o usuário deve se cadastrar na base para receber, e não somente ter a chance de se descadastrar caso não deseje “mais” receber, visto que ele nunca teve a intenção de receber.

O modelo adotado deveria ser Double Opt-in na minha visão, onde você além de ter que se cadastrar, recebe um email com um link de confirmação, para liberar o cadastro para recebimento.

Com esse tipo de ações o email marketing no Brasil perde pontos, e vai queimando a imagem rapidamente.

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Santa Inquisição por @Fogueira no Twitter

Chegou a Santa Inquisição do Twitter, é só o que faltava!

De forma ironica alguém está tentando mediar profiles do Twitter, onde o personagem fica comentando sobre o que os usuários postam, tentando julgar o que seria uma heresia na sua visão, dando punições como colocar na fogueira quem falar “injúrias”, relacionando as punições aos crimes cometidos no passado pela Igreja Católica.

A idéia na minha visão é legal (tudo bem, quem faz isso não tem mais o que fazer), e tá na cara quer somente gerar buzz, já que até então $$ o Twitter não dá.

Deem uma olhada no profile: http://twitter.com/Fogueira

Cada idéia maluca nesse Twitter…

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Trending Topics do Twitter

Vi na noite início da noite desta quarta-feira a tag #VaiCorinthians no Trending Topics do Twitter, um recurso que mostra as tags mais publicadas de forma fácil para medir o que há de mais popular no momento em posts no Twitter, e tive que escrever este post sobre as Trending Topics.

Entre os outros T.T. (como são chamados os Trending Topics) de hoje estão:

Vou explicar abaixo o que é, e o porque de cada um dos hashtags estar com tanto destaque:

Case Michael Jackson

Gostaria de ressaltar o case do Michael Jackson, cujo fato da morte tomou projeção viral utilizando a web como primeiro veículo, um grande site de fofocas dos EUA (TMZ) foi o primeiro a publicar a notícia, que por meio de divulgação no Twitter alcançou milhares de usuários, inclusive veículos de comunicação que focaram as lentes e toda a atenção da mídia tradicional para o fato, mas o que não podemos esquecer é o que ocasionou a velocidade na publicação do fato: a internet.

Case moonfruit

É uma ação de marketing viral realizada pela empresa Moonfruit que utiliza o Twitter como base para divulgar seus serviços de criação de páginas na internet.

A ação viral consiste em um sorteio de 10 MacBook Pro para 10 usuários que seguem o profile da empresa (@moontweet), e postem a tag #moonfruit em seus profiles.

A moonfruit não foi a pioneira neste tipo de ação viral, visto que a ação foi copiada da Squarespace, que já havia realizado outra ação do tipo sorteando 30 iPhones 3G.

Calculando vê-se que cada iPhone custa aproximadamente US$ 300 nos EUA, ou seja uma ação com um custo baixo, visto o retorno direto (seguidores, tt, sites e blogs apontando) que ela criou mundialmente.

Case #VaiCorinthians

A tag #VaiCorinthians chegou ao trending topics, de forma rápida, vi muitos usuários que não são Corinthianos twitando (como eu \o/), somente para mostrar que está no Trending Topics.

Vale lembrar que isso serve para medir o clima do jogo que vem por aí, final da Copa do Brasil, será que o Grêmio consegue fazer algo semelhante para a semi-final da Libertadores de amanhã?

Case #iranelection

A demonstração da democracia acima de regimes autoritários que tentam reprimir a imprensa.

Esse caso das eleições do Irã, me mostra que a mídia tradicional não somente perdeu o poder agindo de forma independente, como abriu espaço para novos meios, pois eles não foram capazes de ter tanta informação que a web produziu e está produzindo no Irã, como vídeos que podem ser encontrados no YouTube, e material em texto que foi postado diretamente do Irã, trazendo informações em primeira mão.

Todos querem o que?

Todos esses cases me mostram que acontecimentos de interesse popular, cada vez mais irão ser difundidos pelas mídias sociais com:

  • Grande velocidade de propagação
  • Grande retorno do investimento
  • e baixo custo

Tudo isso me faz entrar em alguns questionamentos:

O que toda empresa procura em suas campanhas publicitárias!?

O que os bigplayers estão esperando para entrar de cabeça nas mídias sociais!?

Será que alguém ainda tem na mentalidade que internet continua não dando retorno!?

Será que o Corinthians vai ganhar o jogo? será que vou ganhar o MacBook Pro?

Perguntas que não querem calar.

Nota adicionada em 3/07 às 0h46m: O Corinthians ganhou o jogo, e até agora não ganhei meu MacBook…

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Criação para o Classe A

O Clube Classe A, fará uma festa no dia 4 de julho de 2009, o show será do MC Biju, para isso foi feito alguns serviços de criação, entre eles um banner em flash, um webcard e flyer e um outdoor, toda a criação ficou por minha conta, onde me deram uma única objeção devia haver verde e azul, o resultado pode ser visto abaixo:

Clique aqui para ver o banner em flash que foi desenvolvido

Diga aí se vc chegou a ver na rua ou o que achou!

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Floricultura Florida

tela floriculturaFoi desenvolvido um site para a empresa Floricultura Florida, uma floricultura de Guaíba que presta diversos serviços relacionados à cultura de flores, como minhocultura, paisagismo e outros.

O site conta com estrutura CSS Tableless, animações em flash, slides em javascripts dinâmicos nas seções fotos e promoções, onde o próprio cliente pode atualizar por um CMS proprietário.

O site pode ser considerado com o o grau de dificuldade fácil.

http://www.floriculturaflorida.com.br/guaiba/

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6a Feijoada do Lucca

Feijoada do LuccaDesenvolvi um site de forma gratuita para a 6a. Feijoada do Lucca, um evento beneficiente em prol do Banco de Alimentos de Guaiba.

O site contou com layout Tableless CSS, bibliotecas para melhor usabilidade em javascript, o site possui um sistema de gestão dos recados.

Foi também criado um Twitter, um Orkut, e um quadro para exibir fotos de pessoas que representam a Feijoada ao redor do mundo.

Não foi feito trabalho de posicionamento em SEO avançado pois não havia necessidade pelo modelo do negócio que só seria encontrado no Google pelas palavras diretas como “Feijoada do Lucca” onde aparece em primeiro.

O site pode ser acessado clicando no endereço, www.feijoadadolucca.org.

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Hotsites – Definição, uso, implementação e exemplo

Este post foi publicado em Maio de 2008 no PortalCentroSul.com, deu bastante retorno de acessos (mais de 1000), então irei replicar aqui também, pois além dos acessos, acho o conteúdo interessante:

Primeiramente irei falar sobre um assunto que gera discussão entre os leigos e entendidos do assunto, publicidade e campanhas online, que é um assunto complexo e não tem como ser explicado tudo em um artigo por isso começamos com a primeira parte, onde irei explicar uma das ferramentas mais utilizadas para esse canal de comunicação.

Hotsites

Primeiramente definição da Wikipédia:

“Hotsite, Micro-site ou Mini-site é um pequeno site planejado para apresentar e destacar uma ação de comunicação e marketing pontual. Normalmente é inserido em Hotspots (Espaços estratégicos para publicidade e banners) de grandes sites ou portais.

Usualmente os hotsites possuem tempo de vida útil determinado, ligado à duração da ação mercadológica, como lançamento de produtos, eventos, novas edições de produtos ou serviços, ações de CRM (Customer Relationship Management), entre outras.”

A definição da Wikipédia deixa bem claro o que seria um Hotsite, agora eu explicarei de uma forma menos técnica e mais fácil de entender:

Hotsites são sites muito utilizados para divulgar uma campanha online, ou uma camapanha offline que necessite de um espaço para divulgar mais dados sobre a promoção/campanha que não poderiam ser veiculados em modo offline (papel, áudio, etc..) por problemas de espaço ou até mesmo pela interatividade que a campanha necessita requer.

Um hotsite baseia-se no conceito de um site com um foco específico em um produto, campanha/promoção, que tem uma data de lançamento e data de término, como exemplo mais atual temos o hotsite da campanha de “quem é o melhor: maradona ou biro-biro” da Coca-Cola, uma ação que foi veiculada em mídias como televisão e etc, que foi levada para a web para captar métricas de interatividade, medir o quanto as pessoas estão gostando da campanha.

Existem diversas campanhas que podem ser reduzidos os orçamentos quando se escolhe por optar por mídias alternativas (banners, hotsites, sorteios online, etc..) à mídias tradicionais (jornais, televisão, rádio, etc..).

Mas lembre-se: Primeiramente deve ser estudado o público-alvo e a viabilidade de uma campanha online juntamente à uma empresa com conhecimento do assunto, para não colocar dinheiro fora, pois o que mais existe por aí são “empresas” querendo pegar seu dinheiro com pouco esforço e “enrolando” os clientes.

Por hoje seria isso, espero que tenham gostado do primeiro post, no próximo irei explicar um pouco mais sobre campanhas online.

Quem quiser mandar sua crítica, sugestão ou dúvida basta mandar um email: bruno[@]ecbsistemas.com, basta tirar os colchetes que coloco para scanners de spam não acharem meu email nas suas varreduras diárias, nos próximos posts eu explico mais.

Até +!

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O novo usuário web – Experiência do Usuário

Esse post foi publicado em novembro de 2008,  no PortalCentroSul.com, onde tenho uma coluna que pretendo retomar juntamente com os artigos que publicarei aqui.

Neste artigo irei falar sobre o novo usuário web, um usuário que está em constante mudança e evolução, um processo de experiência do usuário.

O novo usuário web deixou de ser um mero espectador. Com a evolução dos veículos de comunicação, o usuário foi experimentando as novidades trazidas com essa evolução e foi percebendo que isto era bom, agora o usuário está acustumado com a nova era, e não há como voltar atrás.

Usuário Espectador (Web 0.0 na minha concepção)

No início da internet no Brasil, e no restante do mundo, os sites eram simples cópias de outros veículos de comunicação, como jornal, rádio e tv, não havia nenhuma diferenciação, é como se ignorasse o upload e só fizessem uso do download, e mesmo assim funcionou por muito tempo.

A era interativa (Web 1.0)

O tempo foi passando e algumas iniciativas dos grandes portais de acesso como Yahoo, Uol, Zaz (depois Terra), Aol, entre outros foram criandos novos recursos para atrair a nova onda chamada de interatividade, onde agora o usuário poderia interagir de alguma forma com o site, mandando recados, opinando em algumas enquetes, postando em fóruns e grupos, teclando em chats como o do Terra, criando páginas no Geocities e usando vários recursos interessantes e em certos casos avançados para a experiência do usuário na época.

Contribuição, compartilhamento e criação (Web 2.0)

O usuário foi evoluindo com todos estes recursos, e foi vendo que era bom. Nesse período o usuário cria sua conta no MSN, perfil no Orkut, email gigantesco no Gmail, usa Webcam, posta suas fotos no seu Fotolog ou Flickr, opina sob diversos assuntos em comunidades no Orkut, cria um Blog para expressar suas revoltas e opiniões, usa o MySpace para falar sobre música, compartilha seus vídeos no YouTube, acompanha suas notícias via RSS e une tudo isso que falei anteriormente no seu PageFlakes ou na sidebar do seu Windows Vista.

Todos esses recursos vistos acima não existiam cinco anos atrás. Deu para se ter uma idéia da mudança que houve no perfil do usuário, e que ele realmente evoluiu, e toda essa evolução trás experiência e faz com que a Internet evolua constantemente trazendo recursos que não estão disponíveis em outros veículos de comunicação, uma enormidade de novidades que surgiram surpreendentemente em menos de 10 anos.

Como?

Uma grande pergunta de toda essa evolução que vemos hoje em dia com vários recursos que nos são oferecidos como emails de mais de 4 GB gratuitos, sendo que até pouco tempo tinha que se pagar para ter uma conta de 100 mb, entre quase todos os outros serviços que utilizamos hoje em dia é: Quem paga todo esse grátis??

Fica aí a pergunta que irei discutir no próximo artigo!

Destaque

Orkut

O destaque deste artigo vai para o Orkut, uma ferramenta de propriedade do gigante Google, que vem mudando a maneira das pessoas se relacionar e comunicar-se.

Ultimamente o Orkut abriu espaço para desenvolvedores poderem criar aplicações internas dentro da rede social, passo seguido após outro gigante do mundo das redes sociais o Facebook estar tomando seu lugar em diversos países, trazendo vários novos recursos como o BuddyPoke, aplicativos de Times e etc.

Alguns recursos do Orkut não são bem explorados, como a parte do RSS que traz ao usuário várias facilidades para acesso das informações relacionadas.

No próximo artigo irei explicar (já que o Orkut não ajuda nessa questão!) como funcionam os RSS, o destaque do próximo artigo.

Abraço pessoal e até+!

O novo usuário web – Experiência do Usuário

Olá, estou de volta com minha coluna que havia deixado de lado em questão do número de trabalhos que estamos executando, além de vários projetos como a própria expansão do PortalCentroSul.com, a Expofeira, e várias outras coisas. Agora quero voltar e para isso já preparei 21 assuntos que irei descrever neste meu espaço.

Neste artigo irei falar sobre o novo usuário web, um usuário que está em constante mudança e evolução, um processo de experiência do usuário.

O novo usuário web deixou de ser um mero espectador. Com a evolução dos veículos de comunicação, o usuário foi experimentando as novidades trazidas com essa evolução e foi percebendo que isto era bom, agora o usuário está acustumado com a nova era, e não há como voltar atrás.

Usuário Espectador (Web 0.0 na minha concepção)
No início da internet no Brasil, e no restante do mundo, os sites eram simples cópias de outros veículos de comunicação, como jornal, rádio e tv, não havia nenhuma diferenciação, é como se ignorasse o upload e só fizessem uso do download, e mesmo assim funcionou por muito tempo.

A era interativa (Web 1.0)

O tempo foi passando e algumas iniciativas dos grandes portais de acesso como Yahoo, Uol, Zaz (depois Terra), Aol, entre outros foram criandos novos recursos para atrair a nova onda chamada de interatividade, onde agora o usuário poderia interagir de alguma forma com o site, mandando recados, opinando em algumas enquetes, postando em fóruns e grupos, teclando em chats como o do Terra, criando páginas no Geocities e usando vários recursos interessantes e em certos casos avançados para a experiência do usuário na época.

Contribuição, compartilhamento e criação (Web 2.0)

O usuário foi evoluindo com todos estes recursos, e foi vendo que era bom. Nesse período o usuário cria sua conta no MSN, perfil no Orkut, email gigantesco no Gmail, usa Webcam, posta suas fotos no seu Fotolog ou Flickr, opina sob diversos assuntos em comunidades no Orkut, cria um Blog para expressar suas revoltas e opiniões, usa o MySpace para falar sobre música, compartilha seus vídeos no YouTube, acompanha suas notícias via RSS e une tudo isso que falei anteriormente no seu PageFlakes ou na sidebar do seu Windows Vista.

Toda esses recursos vistos acima não existiam cinco anos atrás. Deu para se ter uma idéia da mudança que houve no perfil do usuário, e que ele realmente evoluiu, e toda essa evolução trás experiência e faz com que a Internet evolua constantemente trazendo recursos que não estão disponíveis em outros veículos de comunicação, uma enormidade de novidades que surgiram surpreendentemente em menos de 10 anos.

Como?
Uma grande pergunta de toda essa evolução que vemos hoje em dia com vários recursos que nos são oferecidos como emails de mais de 4 GB gratuitos, sendo que até pouco tempo tinha que se pagar para ter uma conta de 100 mb, entre quase todos os outros serviços que utilizamos hoje em dia é: Quem paga todo esse grátis?
Fica aí a pergunta que irei discutir no próximo artigo!

Destaque

Orkut

O destaque deste artigo vai para o Orkut, uma ferramenta de propriedade do gigante Google, que vem mudando a maneira das pessoas se relacionar e comunicar-se.

Ultimamente o Orkut abriu espaço para desenvolvedores poderem criar aplicações internas dentro da rede social, passo seguido após outro gigante do mundo das redes sociais o Facebook estar tomando seu lugar em diversos países, trazendo vários novos recursos como o BuddyPoke, aplicativos de Times e etc.

Alguns recursos do Orkut não são bem explorados, como a parte do RSS que traz ao usuário várias facilidades para acesso das informações relacionadas.

No próximo artigo irei explicar (já que o Orkut não ajuda!) como funcionam os RSS, o destaque do próximo artigo.

Abraço pessoal e até+!

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